sábado, 20 de outubro de 2012

Fabio Elias


“Sou Fabio Elias, vocalista, guitarrista e compositor da Relespública”

Simples Assim Fabio Elias se apresenta, musico que passeia por vários estilos sem preconceito.

“Um dos mais importantes compositores de Curitiba, desde muito jovem Fábio Elias preenche sua pasta de sons sem parar, uma cabeça impar, cheia de ideias e revoluções, do "vote nulo" ao "Eu faria tudo outra vez", esse é o Fábio Elias, um cara maduro que sabe o que quer e que não está nessa por brincadeira, mas sim porque tem dentro de sí um músico que nunca adormece, um cara que nunca sossega, vai do sertão ao rocknroll com a facilidade de um sorriso que é o que mais se vê na face desse cara, um grande amigo, mesmo somente estando mais perto dele agora nos últimos 5 anos de sua vida, mas o conheço desde 1990, pelos bares da vida curitibana.
                                                                             Rogério Franzini



Glauco: Qual seu time de coração?
FE: Sou corintiano de nascença!

Glauco:Por que você escolheu o Corinthians?
FE: Já nasci corintiano porque a gente não escolhe, é escolhido. Igual tocar rock. Não adianta querer virar a casaca ou sertanejo. A verdade prevalecerá.

Glauco: Qual o jogo do Corinthians que te marcou?
FE: Lembro do dia que vi o Timão jogar pela primeira vez. Contra o Palmeiras em pleno Pacaembu. O Palestra começou na frente e jogou na retranca, mas o Casagrande e o Sócrates estavam em campo e meus ídolos não decepcionaram. Viramos o jogo, porque com o Corinthians é assim, né? Na base do sofrimento e emoção.

Glauco: Qual um ídolo do passado que você gostaria de ver jogando hoje no Corinthians?
FE: Meu sonho era ver o Doutor e o Casão jogando de novo, mas isso só lá no céu, um dia, quem sabe... 

Glauco: Você tem alguma opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil?
FE: A Copa no Brasil será histórica! Muita gente do mundo todo por aqui, trazendo um pouco dos seus costumes, será super legal!

Glauco: Você acha que poderemos ser campeões?
FE: Nossa Seleção vai ter que concentrar e suar muito pra passar pela Alemanha e Espanha, as favoritas ao título do momento. Vamos ver e torcer muito!

Glauco: Algum projeto em andamento na sua carreira?
FE: Projetos paralelos, dou um gás com a Aero Diesel, banda country de amigos que começa a dar as caras e despontar no mundo da música.

Glauco: Fale um pouco sobre seu trabalho:
FE: Falando sobre meus trabalhos atuais, posso adiantar que estou terminando meu 3° album solo, voltado ao country, blues e rock básico e também preparando material inédito pra Relespública gravar no início de 2013, quando nasce minha primeira filha, a Giulia! 

Glauco: Fabio Elias muito obrigado pela sua participação no blog “Fazendo Musica Jogando Bola” e sucesso sempre!! Algum endereço de contato?

FE: Quem quiser falar comigo ou agendar shows, pode mandar e-mail para fabioeliasmusic@gmail.com

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Jomar Schrank


Compositor, cantor e multi-instrumentista, Jomar Schrank tem o rock n' roll como base da sua formação musical, além do experimentalismo, forte influência em seus trabalhos. Músico de estúdio e de palco, atualmente está em turnê como guitarrista e tecladista do músico Marcelo Yuka, com quem se apresentou no Rock in Rio e no Rio+20. Também toca na AVA, banda da cantora Ava Rocha, filha do cineasta Glauber Rocha, que está lançando seu disco de estréia, “Diurno”. Recém chegado de uma série de shows em Nova Iorque, Jomar está gravando seu primeiro trabalho solo que mistura folk e psicodelia criando uma música brasileira etérea e poética.

Glauco: Qual seu time de coração?
Jomar: Não sei! O curioso dessa história é que, apesar de adorar ver uma boa partida, até hoje não me decidi entre Flamengo e Vasco, os dois maiores arqui-rivais do futebol carioca e brasileiro. Eu explico: quando era criança, meu pai, português vascaíno doente, me levava todo fim de semana ao Maracanã ver o Vasco jogar muito. Eu adorava! Mas meu tio, flamenguista louco, me levava para ver o Flamengo jogar e eu também achava incrível. Estávamos nos anos 80, na éra Zico, Dinamite, Junior, só craque jogando nos dois times. Quando descobri o Rock n' Roll esqueci o futebol. Voltei a curtir na copa de 94, fantástica conquista da seleção com Bebeto e Romário. Hoje gosto de ver bons jogos, me divirto com o futebol maravilhoso do Neymar. Mas ainda não tenho time.

Glauco: Por que esse você escolheu ficar entre Vasco e Flamengo? (risos)
Jomar: A pergunta seria: “por que você não escolheu nenhum time?” E a resposta mais sincera é a de que tenho uma crise de identidade. Talvez uma terapia me ajude a resolver isso. O problema é o terapeuta torcer pelo Botafogo! (risos)

Glauco: Existe algum jogo que te marcou?
Jomar: Um jogo específico não, mas memórias do Maracanã, de conhecer os jogadores, dos domingos com meu pai e com meu tio. Lembro de um episódio legal: tínhamos um vizinho chefe da segurança do Maracanã, que me levou um dia para ser gandula do clássico Fla x Flu no Maracanã lotado. Eu era beeeem pequeno. Pois bem, ao pisar no gramado, quando vi aquela multidão desesperada, simplesmente sai correndo chorando morrendo de medo!! Resultado: perdi a chance histórica de ser gandula, e fiquei vendo o jogo na escada do vestiário!

Glauco: Bem como você já disse que não tem um time definido qual grande clássico te faria "tremer" ou "roer as unhas"?
Jomar: Olha, atualmente, o futebol pra mim é motivo para tomar uma cerveja e fazer um churrasco. Gosto de ver jogos decisivos, mas nada que me faça “tremer”.

Glauco: Qual um ídolo do passado que você gostaria de ver jogando hoje no seu time?
Jomar: Montaria uma seleção com aqueles craques maravilhosos citados antes, como Zico, Junior, Roberto Dinamite, Romário e Bebeto. Voltaria no tempo.

Glauco: Você  tem alguma opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil?
Jomar: Acredito na força do esporte, ele realmente pode mudar vidas. Mas, infelizmente, esse não é o foco dessa copa. Essa copa no Brasil é a farra do roubo, do desvio de verba, da construção de elefantes brancos. E nós vamos pagar essa conta. Estamos muito revoltados aqui no Rio de Janeiro com a distorção de prioridades. Pessoas morrem nas filas dos hospitais. Alunos são aprovados automaticamente na rede estadual e municipal de ensino. Enquanto isso obras são superfaturadas, e a cidade está um caos. Não acredito nessa copa, não acredito que ela seja para o povo. O povo só vai pagar a conta.

Glauco: você acha que poderemos ser campeões?
Jomar: Pensando com o coração, temos chances. Está surgindo uma geração incrível com Juan, Lucas e Neymar. Esses meninos são realmente muito bons de bola. Mas, sabemos que essa é a parte que menos interessa na realidade.
O fato é, tudo depende do acordo entre a FIFA, a Nike e a CBF. Dizem que perdemos na França em troca de ser sede. Deu certo.

Glauco: Algum projeto em andamento na sua carreira?
Jomar: Sim, estou gravando meu primeiro disco solo. Sou compositor há muitos anos, mas sempre estive ocupado tocando com outros artistas. Finalmente consegui um intervalo entre uma turnê e outra. Tenho um home-studio, onde faço minhas produções. Paralelamente estou sempre compondo trilhas-sonoras para cinema e TV, através da minha produtora, a 3dB.
Sou cantor, compositor e multi-instrumentista. Uso os instrumentos para fazer minhas produções. Faço música brasileira. Convido a todos para conhecer minhas canções:

facebook/jomarschrank

Glauco: Valeu a sua participação Jomar, aqui o espaço é democrático, até os indecisos podem participar (risos) e sucesso sempre!
Jomar: Valeu Glauco, muito obrigado por me permitir resgatar boas lembranças!
Grande abraço! Paz!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Rogério Franzini


Músico dedicado, tão dedicado que acabou se tornando produtor musical por achar que Curitiba não tinha gente desse gabarito capaz de cuidar de um artista a altura de seu merecimento. Especializou-se  conversando com grandes produtores artísticos, verdadeiros lapidadores de diamantes da brutos da música brasileira, dentre eles Mairton Bahia, Pena Schimidt, Paulo Junqueiro, Liminha, Luiz Carlos Maluly entre outros e aproveitou também pra conhecer alguns advogados de grandes companhias discográficas, dentre eles Dr. João Augusto de Camargo Éboli (Na época da EMI ODEON BRASIL). Com eles entendeu os meandros de produção, o que uma gravadora exigia e fornecia para um artista, o que era um artista novato e um medalhão, enfim pessoas que acabaram por enriquecer seu conhecimento na área e o fizeram buscar nele mesmo excelência no que queria se propor a fazer.

 Logo após esse trabalho de pesquisa, foi para São Paulo estudar Sonorização e Masterização na escola OutPut, onde conheceu os técnicos de estúdio e engenheiros de som das TVs Tupi, Excelsior, Globo, feras que estavam disponibilizando seus conhecimentos para pessoas sedentas de informação como ele. Munido deste conhecimento que demorou quase 4 anos pra ser construído (de 1986 a 1990) estava apto para abrir seu estúdio, montar o seu selo próprio e lançar artistas da cidade com a devida atenção, atenção que ele mesmo nunca teve como músico. Esse foi o start inicial da sua carreira como produtor musical e óbvio, o que o ajudou muito na sua carreira de músico. “Como músico sou preguiçoso, odeio estudar música, mas como compositor, criador de publicidade e como produtor, me julgo um cara interado com o que faz.”, fala Rogério Franzini

Glauco: Qual seu time de coração?
RF: São Paulo


Glauco: Por que você escolheu o São Paulo?
RF: Não escolhi, foi herança do meu avô, ele era meu herói e eu queria copiá-lo em tudo. Acabei por me tornar um torcedor do São Paulo, foi natural, porém em 1979 vim pra Curitiba e pra poder ter amigos, falar de futebol e ter alguma coisa em comum entre as crianças da minha idade na época, optei por escolher o Coritiba pra ser meu time na cidade. Então digo pra todos, sou São Paulino de coração e Coxa branca por opção.


Glauco: Existe algum jogo do São Paulo que te marcou?
RF: Sim a final do campeonato paulista de 1991 – São Paulo 3 X 0 Corinthians, um período em que meu time estava no “alto de todas as glórias” (referência ao Coritiba) e tinha um cara chamado Telê Santana no comando, pra mim o maior técnico de todos os tempos, que até hoje nunca foi superado por nenhum outro treinador.


Glauco: Qual seria o adversário do São Paulo que você "treme" quando vão jogar?
RF: Não tremo com time nenhum, São Paulo sempre me deu segurança de ser um time que nunca esteve em baixa e se sentindo ameaçado.


Glauco: Qual um ídolo do passado que você gostaria de ver jogando hoje no São Paulo?
RF: Zico, pra mim o galinho foi um dos ícones do futebol brasileiro, vi ele jogar na copa de 82 e sem dúvidas o estilo de jogo dele era pra mim uma amostra de como era ser um matador no futebol. Existia Pelé, Garrincha e tantos outros nomes que mexiam com meus pais e avôs, mas eu vi e vivi a era do galinho e pra mim não existe outro melhor que ele.

Glauco: Você tem alguma opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil?
RF: Sim, que vai ser algo que nos trará muito desgosto em todos os sentidos, futebol, escândalos, corrupção e etc.


Glauco: Você acha que poderemos ser campeões?
RF: Na sinceridade, apesar de ser em nossa casa a copa, não acredito que vamos vencer, pra mim isso tudo é fantasia, o futebol é como novela, manipulado pelo sistema e se da melhor quem paga mais e o Brasil não tem cacife pra isso. Não acredito mais em desportividade, pra mim futebol virou industria de entretenimento e o lucro se dá como sempre sob a derrocada de alguém.

Glauco: Você está com algum projeto em andamento na sua carreira?
RF: Sim, viagem pra Europa em 2013 e a gravação de um disco lá.


Glauco: conte um pouco sobre seu trabalho:
RF: Bom sou músico desde que me conheço por gente, sempre trabalhando em outros empregos e com atividades paralelas, parei de tocar quando casei a primeira vez, logo que me separei a depressão veio, mas graças a música me salvei e dela nunca mais deixei, prefiro assim, uma vida sem música é uma vida sem graça alguma, nem os surdos viveriam sem a música, eles podem não escutá-la, mas sentem ela nos pelos do corpo, portanto, música e oxigênio pra mim são coisas que me dão vida!

Glauco: Deixe seu contato.
RF: franzico@hotmail.com nesse email qualquer pessoa pode me achar. Ele é meu desde que existe internet no Brasil.


Glauco: Rogério Franzini foi muito bom conhecer um pouco mais sobre você e te desejo muito sucesso sempre!!
RF: Meu abraço ao Blog e a você Glauco, todo e qualquer meio que sirva pra difundir a arte da música deve ser adorado e divulgado.
Quero apenas deixar um recado pras pessoas que querem viver de música, autoral ou não, a música é o bálsamo da vida, então nunca critique ninguém por suas opções, apenas admire.


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Ruy Correia

Ruy Correia

Baterista curitibano, com mais de dez anos de apresentações, Ruy Correia já tocou e fundou diversas bandas adquirindo um dos seus maiores destaques, a diversidade musical. Começou aos 11 anos tocando percussão na Torcida Os Fanáticos do Atlético PR. Logo começou a tocar bateria em uma banda de rock pesado, depois passou integrar bandas baile, continuando com rock clássico. Tocou muito samba nas famosas feijoadas de sábado, passou a se aprofundar em música instrumental. Cursou e formou-se no Conservatório de Musica Popular do Paraná com Toni Antoniacomi. Abriu shows de grandes nomes da musica popular brasileira, em destaque: Jorge Ben, Seu Jorge, Diogo Nogueira, Monobloco e Mauricio Baia.
Teve participação em Oficinas e Festivais de Jazz, se apresentou com grandes instrumentistas como: Hermeto Pascoal, François Lima(Djavan), André Marques(Hermeto Pascoal), Marcio Bahia, Mauricio Baia, além de tocar com os músicos mais destacados de Curitiba: Mario Conde, Cris Roge Julian, Paulo Branco, Sandro Guaraná, Kako Louis, entre outros. Hoje se apresenta com várias bandas, é professor e promove eventos musicais.

Glauco: Qual seu time de coração?
Ruy: Atletico PR

Glauco: Pq esse você escolheu o Atlético PR?
Ruy: Minha família inteira é Atleticana, por parte de pai e mãe. Muitos parentes fizeram parte da História do clube e meu pai já fez parte do Conselho. Já nasci atleticano.

Glauco: Existe algum jogo do Atlético PR que te marcou?
Ruy: Lembro com muita clareza das finais de 90 quando o Atlético foi campeão no Couto Pereira (Estádio do Coritiba) em duas partidas de tirar o fôlego. Mas tem algumas de 2001 e 2004 que são inesquecíveis...

Glauco: Qual seria o adversário do Atlético PR que você "treme" quando vão jogar?
Ruy: Atlétiba sempre tem um gostinho a mais... a rivalidade faz tremer.

Glauco: Qual um ídolo do passado que vc gostaria de ver jogando hoje no Atlético PR?
Ruy: O cara que eu mais vi jogar bola foi o Romário, tem outros como Ronaldo, Ronaldinho e Zidane... mas sempre fui mais Romário

Glauco: Você tem alguma opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil?
Ruy: Eu acho que  a copa vai ser bom para o Brasil. Sei que existem diversos outros setores que precisam  de investimentos pra ontem, mas infelizmente o Brasil só se mexe quando precisam MESMO. Acho que desde a ocupação dos morros no Rio até os investimentos em transportes públicos e rodovias só estão sendo feitos por causa da Copa. Isso vai melhorar a Economia principalmente na parte de turismo. Mas é preciso uma fiscalização rígida com punições.

Glauco: Você acha que poderemos ser campeões?
Ruy: Acho que o Brasil tem tudo para ganhar o título mas antes é preciso mudar de treinador. Murici e Felipão são os meus primeiros nomes.

Glauco: Algum projeto em andamento na sua carreira?
Ruy: Vários... Tanto tocando como dando aula.  Tem muita coisa acontecendo e em breve estarei divulgando. Estou com vários tributos como: Amy Winehouse, Cazuza, Cássia Eller, Rush e Stevie Wonder que ainda estamos em estúdio mas logo estaremos vendendo, está lindo!

Glauco: Fale um pouco do seu trabalho como professor.
Ruy: Com as aulas eu tenho alunos que vão muito bem, tem aluno que já compõe CDs inteiros e fazem festivais... E os que começaram do zero e estão tocando já muito bem.

Glauco: Ruy obrigado por sua participação no nosso Blog e vamos continua "Fazendo Música, Jogando Bola".
Ruy: Agradeço a entrevista e sucesso aí para o site. Um abraço ao amigo Glauco! Sucesso!

Contatos do Ruy Correia:

facebook.com/ruycorreia
cel: 9999 8961

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Kaká

Para iniciar o nosso blog "Fazendo Música, Jogando bola" Carlos 
Eduardo Balduino, mais conhecido como Kaká, junto com Cristiano Jazar Zanikoski, ele faz parte da banda Curitibana Vivarinas que irá se apresentar dia 20 de Outubro no TUC em Curitiba em um super show que contará com uma homenagem a cantora paquistanesa Ghazala Javed que foi assassinada esse ano pelo próprio marido por ser famosa.

Glauco: A quantos anos existe a banda Vivarinas?
Kaká: A Banda Vivarinas existe há quase 13 anos.

Glauco: Qual é expectativa para esse show?
Kaká: A expectativa é de mostrar algo novo para os curitibanos por causa da nossa proposta de usar uma filmagem em mapping.
*técnica que mistura arquitetura e vídeo, a partir do conteúdo e referências para esta linguagem. Atualmente o recurso é muito utilizado em projetos de exposições de arte, publicidade, desfiles, eventos e festas. A partir de uma imagem projetada pode-se mapear os pontos de luz do projetor formando imagens do conteúdo do vídeo para qualquer tipo de arquitetura. Assim, detalhes como janelas, portas, arestas e até edifícios se transformam em uma tela de projeção.

Glauco: Falando de futebol, qual seu time de coração?
Kaká: meu time é o Flamengo.

Glauco: Por que o Flamengo?
Kaká: Por causa do meu grande ídolo o Zico.

Glauco:Qual o jogo do Flamengo que mais marcou sua vida?
Kaká: O jogo que mais marcou a minha vida acho que foi Flamengo x Atlético MG na semifinal da copa união de 1987, onde o Flamengo em uma partida eletrizante derrotou o "Galo" por 3 x 2.

Glauco: Contra quem vc "treme" quando o Flamengo vai enfrentar?
Kaká:  Contra o Cruzeiro, nunca ganhamos rsrsrs.

Glauco: Qual o jogador mesmo do passado que vc ainda gostaria de ver jogando no Flamengo?
Kaká: Gostaria de ver o Romário, o baixinho era o cara para fazer gol.

Glauco: Qual é a sua opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil?
Kaká: velho, copa do mundo eu concordo se não usarem grana pública

Glauco: Você acha que seremos campeões?
Kaká: o Brasil não vai ser campeão ,vai chegar até uma semi mas não ganha.

Glauco: Kaká obrigado por inaugurar nosso blog e que você tenha muito sucesso pela frente.
Kaká: Muito obrigado Glauco e espero todos no show no tuc dia 20!

Contatos do Vivarinas:


bandavivarinas2012@gmail.com
fone 041 96196515
 


http://www.youtube.com/watch?v=iGgjT2q2Yx4&feature=related