sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Fernando Bonato

Fernando Bonato

Baterista e professor, formado em  Licenciatura em Música pela Faculdade de Artes do Paraná, Fernando Bonato  toca profissionalmente há mais de 15 anos e já demonstrava sua paixão por música ainda criança. Autodidata até os 17, deu continuidade aos seus estudos numa escola especializada em Curitiba onde permaneceu durante 3 anos. Como baterista atuou e gravou com vários artistas locais, dentre eles com sua extinta banda de pop rock Mr. Einsten, que teve o cd “Sem tempo pra desperdiçar” gravado no Estúdio Midas em São Paulo e produzido por Rick Bonadio e Rodrigo Castanho(distribuído pela Sony Music), cd este que Fernando assina a composição de várias músicas. Em 2006 trabalhou com o produtor Marcelo Sussekind no single “Ela” também da  banda Mr. Einsten. Além dos estúdios, palcos e de compor, leciona bateria e rítmica há mais de 13 anos. Atualmente professor da Duetto Escola de Música na região metropolitana de Curitiba, cidade de Campo Largo/PR onde mora. Procurando sempre o aperfeiçoamento profissional, participa periodicamente da Oficina de Música de Curitiba onde já teve aulas com mestres renomados como: Nenê, Xande Figueiredo, Oscar Bolão, Cuca Teixeira dentre outros. Recentemente  gravou o dvd da dupla Eric & Matheus onde atuou como baterista por aproximadamente 3 anos tocando em todo o Brasil. Tendo o rock como sua principal influência, paralelo a seus outros trabalhos, toca na Raphia, sua banda de clássicos do rock. Hoje é baterista do cantor Pablo Portes, seu mais recente trabalho como baterista. 

Glauco: Fernando Bonato, nos conte um pouco sobre seu trabalho atualmente.
FB: Deste que me conheço por gente a música falou mais alto. Toco em bandas desde 1992, e foi com a banda Arcádia que comecei a tocar por aí. Descobri o gosto por dar aulas por acaso quando um amigo me pediu  pra ensinar alguns ritmos na bateria. Não parei desde então e me formei em Música em 2003.
Trabalho exclusivamente na área e minhas atividades se dividem em lecionar, tocar profissionalmente acompanhando artistas e paralelamente, quando sobra um tempinho, toco oque gosto com meus parceiros do rock ‘n roll!!!

Glauco: Qual seu time do coração?
FB: Coritiba.

Glauco: Qual o jogo do Coritiba que te marcou?
FB: A conquista do campeonato brasileiro em 31 de Julho de 1985 no Estádio do Maracanã.

Glauco: Qual o adversário do Coritiba você “treme” quando o clube vai enfrentar?
FB: Pela rivalidade  do clássico paranaense, o Atlético.

Glauco: Qual um ídolo do passado que você gostaria de ver jogando hoje no Coritiba?
FB: Zico.

Glauco: Você tem alguma opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil?
FB: É sempre positivo para um país sediar uma Copa, só espero que consigamos fazer uma copa de que tenhamos orgulho,  independente do resultado da seleção brasileira.

Glauco: Você acha que podemos ser campeões?
FB: Sempre fui otimista, e acho que no Brasil existem muitos jogadores e profissionais com qualidade e competência para serem campeões. O difícil é reuni-los numa mesma equipe. Não é uma tarefa fácil, mas acredito que é possível sim sermos campeões.

Glauco: Você tem algum projeto em andamento na sua carreira?
FB: Estou atuando como baterista com a Raphia, Trio Macumbera, agora também acompanhando o cantor Pablo Portes, porém componho quase que compulsivamente e estou separando um repertório para gravar um disco com minhas músicas. É um projeto ao qual quero realizar sem pressa agora  para dezembro deste ano.

Glauco: Valeu Fernando a sua participação no nosso Blog, o primeiro representante e espero de vários de Campo Largo PR. Sucesso sempre!!
FB: Agradeço ao Glauco pelo espaço e pela iniciativa do blog que é “show de bola”, e ao apoio dos pratos da Turkish Cymbals!!!

Grande abraço, muita paz e muita música!!!

Contato de Fernando Bonato:


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Rodrigo Santos

Rodrigo Santos

“Esse sou eu: do signo de Áries, amigo, profissional e esportista.”

Nascido em 1964, no Rio de Janeiro, ano da revolução, Rodrigo Santos começou a desenhar aos 5, jogar bola aos 6 e começou a aprender violão aos 11. Montou uma banda aos 12 e começou a tocar baixo. Aulas de violão foram com Nilson Chaves e de baixo com Nico Assumpção, mas, 90% do que aprendeu foi tirando de ouvido e escutando muitos discos de rock, folk rock, soul, rock progressivo e MPB.  Aos 14 andou bastante de skate. Aos 15 passou num teste para ser jogador de futebol no América-RJ, Começou também a surfar. Mas a música falaria mais alto.

Aos 16 montou mais duas bandas, Choque Geral / Prisma e aos 18 foi tocar com Front, Eletrodomésticos e João Penca & Miquinhos Amestrados. Começou a gravar discos aos 16. Aos 21 foi bicampeão carioca de squash e ficou entre os 4 melhores do RJ durante 2 anos.  

Aos 22 entrou para a banda do mais conhecido, popular e radiofônico cantor de pop-rock do Brasil: Léo Jaime. Aos 24 foi convidado a tocar com outro artista número 1 do país na época: Lobão. Gravou 4 discos, sendo um em LA e outro no Hollywood Rock de 1989. Em 1990 aos 26, tocou pela primeira vez no Rock In Rio (com Lobão), fato que se repetiria em 2001 (com Barão) e 2011 (em carreira solo).  Antes disso tocou em mais duas edições do Hollywood Rock, sendo que a segunda, em 1995, foi edição especial, onde abriram com o Barão 5 shows da turnê nacional dos Rolling Stones - Voodoo Lounge. Aos 27 montou uma banda paralela com Moska, Os Bizarros, que se transformaria no primeiro cd solo do cantor.

Rodrigo Santos & Os Lenhadores

Aos 28 entrou para o Barão Vermelho (1992), banda da qual faz parte até hoje, gravou todos os discos e vídeos a partir de então e esteve em todos os shows. Ganharam 3 prêmios Sharp. Dois anos depois de entrar no Barão, fundou a banda Os Britos, com Guto Goffi, George Israel (Kid) e Nani Dias - gravaram um DVD em 2005 na Inglaterra e voltaram lá em 2006 para receber medalha das mãos do príncipe por serviços prestados ao reino unido através da música. Nas primeiras férias do Barão (entre 2001 e 2004) tocou com a Blitz, Os Impossíveis e entrou para fazer duas turnês com Kid Abelha: Surf e Acústico MTV (cd que vendeu 2 milhões de copias, o mais vendido da historia da banda até hoje).

Nas segundas férias do Barão (2007 a 2012) montou sua carreira solo, que de lá pra cá lhe rendeu 4 CDs, 1 DVD (que está sendo exibido no Multishow), 1.300 shows e 2 prêmios.
Em outubro de 2012 o Barão voltou para 6 meses de shows da Tour + 1 Dose, mas a carreira solo continua na estrada paralelamente.



Glauco: Grande Rodrigo Santos fale um pouco sobre seu trabalho como “Rodrigo Santos & Os Lenhadores
RS: É uma extensão de minha carreira solo. Em 2010 transformei a minha formação de quinteto, em power trio e quis dar um nome para diferenciar da formação de quinteto. Daí tive a ideia do Rodrigo Santos & Os Lenhadores, inspirado em um de meus maiores ídolos, Neil Young. & Crazy Horse. Em trio montei um show de festa que começou a rodar o Brasil com muito mais velocidade, pois éramos menos e de produção mais enxuta. Não lancei nenhum produto com esse nome ainda, mas em 2013 vai sair um cd do forno.

Glauco: Falando em futebol, qual seu clube de coração?
RS: Flamengo


Glauco: Por que você escolheu o Flamengo?
RS: Meu pai era Flamengo, meu irmão era Flamengo e me levavam ao Maracanã - e depois firmei pelo Zico, Adílio, Leandro, Junior, Mozer, Carpeggiani, Lico, Tita, Raul, Andrade, Claudio Adão, Nunes, Toninho Baiano, Rondinelli, Doval, etc, etc. - foram meus verdadeiros ídolos. mais do que os Beatles. rs

Glauco: Qual o jogo do Flamengo que te marcou?
RS: Flamengo 1x0 Vasco (final carioca 78), Flamengo 4X3 Coritiba em 1980, Flamengo 3x2 Atlético MG em 1980, ambos do primeiro titulo nacional, que despertou aquela geração para o mundo!  Fla X Liverpool foi muito fácil, não marcou tanto. Claro, as revanches contra o Botafogo 6x0 em 81 e contra o Palmeiras 6x2 em 1980 foram antológicas também.

Glauco: Qual o clube que te faz “tremer” quando vai enfrentar o Flamengo?
RS: O Flamengo não treme com ninguém. Todos é que tremem contra a gente. Agora, o time que sempre endurece pro nosso lado é o Grêmio.

Glauco: Qual um ídolo do passado que você gostaria de ver jogando hoje no Flamengo?
RS: Careca (da época do Guarani), Reinaldo (Atlético MG) e Roberto Dinamite (Vasco). Gostaria de ver o Romário ao lado do Zico também. O Julio César Uri Geller, um dos maiores ponta esquerdas do mundo no jogo antológico em que ele acabou com o lateral direito Alves, do Atlético MG, Pelé jogou no flamengo nesse dia, ao lado de ZICO.
5x1 mengão.

Julio Cesar Uri Geller
* Flamengo x Atlético Mineiro, realizado no Maracanã, em 1979, como um amistoso beneficente pelas vítimas das enchentes em Minas Gerais.
Craques nos levam aos gramados

Glauco: Você tem alguma opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil, acredita que podemos vencer?
RS: Vamos vencer, o time está começando a ter uma cara de qualidade técnica e postura tática. Ate lá vamos ter a mistura necessária de 2 ou 3 gerações que vão dar equilíbrio ao time! E a Copa é aqui. Levamos vantagem, mais do que em 1950. Se o Messi não estragar nossa festa (e tem condições para isso), vamos vencer. Temos craques como Neymar, Oscar, Kaká, Fred, Ramirez, Bernardo, Marcelo, Dedé, Lucas, Ronaldinho Gaúcho. chegou a hora da seriedade. Falta só armar a defesa. 

Glauco: Algum projeto em andamento ou futuro na sua carreira? 
RS: Dois projetos já estarão saindo do forno em abril/maio de 2013: uma série de 10 CDs de rock com produção de Roberto Menescal e um disco de inéditas em parceria com o guitarrista do The Police, Andy Summers, que participou do meu show no Rio Scenarium esse ano. A produção é intensa, mas agora estou focado e curtindo muito a volta do Barão. Devo estar no Rock in Rio 2013, de alguma maneira , seja com os Lenhadores, Britos, Barão, sei lá. bom..tomara!!! rs

Glauco: Algum fato importante na sua vida que sirva de mensagem as pessoas?
RS: Em 02.08.2005 parei definitivamente com álcool e drogas e me tornei coordenador na clinica Centro Vida RJ, de 2006 a 2009. Faço palestras sobre isso - isso mudou minha vida e foi à chave para o foco da carreira solo

* Centro Vida: O sistema de funcionamento da Clínica conta com ajuda de 6 terapeutas e um psiquiatra, além de enfermeiras, assistente social e oficinas criadas pelos próprios pacientes.
A terapia é em grupo, coordenada por uma terapeuta e são 3 reuniões/dia com intervalos de 1 hora entre elas. Não tem internação, o paciente chega meio dia e sai as 21hs, depois de assistir as 3 reuniões, sistema que funciona intensivamente nos 3 primeiros meses de tratamento, o paciente vai – de acordo com a evolução e determinação do tratamento – voltando ao trabalho e atividades sociais normais, tudo com o maior cuidado e assistência possível para a reintegração à uma vida normal, acoplado a algumas reuniões por semana como continuidade do tratamento.

A terapia individual é acrescentada ao tratamento logo em seguida e a caminhada em busca de um entendimento melhor de si mesmo ganha em qualidade e força, juntando as três vertentes fundamentais do tratamento: oficinas, terapia em grupo e terapia individual, todas igualmente importantes. 
Glauco: Rodrigo Santos muito obrigado em nos conceder está entrevista que acabou me fazendo viajar no tempo. Show de bola mesmo. Sucesso sempre!
RS: Abraçãooooooo!

Contato para Shows & Imprensa
rodrigosantos.baraovermelho@gmail.com
(21) 7832-5458 (Produção)





terça-feira, 23 de outubro de 2012

Thiago "Indisplicentes" Lemes

Thiago e Oswaldo Vecchione (Made in Brazil)

Thiago Lemes, vocalista e guitarrista do INDISPLICENTES, banda de rock'n'roll de Pontal do Paraná. Musico há aproximadamente 5 anos e neste tempo além das bandas principais, também foi "agitador cultural”, organizador de alguns eventos relacionados às vertentes do rock no litoral do estado, apresentou programa de radio, colunas em jornais, blogueiro, além de compositor, dentre varias outras pequenas funções nesse louco mundo da musica!

Glauco: Qual seu time de coração?
Thiago: Meu time do coração é o Atlético Paranaense (furacão eooo), e apesar de estar tirando "férias" pela segunda divisão, boto muita fé que ano que vem voltamos a primeirona, onde é o nosso lugar (risos).

Glauco: Por que você escolheu o Atlético PR?
Thiago: Quando criança torcia pelo Paraná clube, mas isso foi na época que eu nem sabia o que era futebol direito, então quando descobri o mundo da bola, o Atlético se tornou o time que até hoje torço! 

Glauco: Qual o jogo do Atlético PR é inesquecível para você?
Thiago: Uma partida do furacão que jamais vou esquecer foi na semifinal do brasileiro de 2002, ano que fomos campeões. na ocasião,o Atlético "sacolou" o Fluminense na baixada,o que foi bonito de ver,já que pra grande mídia na época,era uma zebra ter nosso querido time alcançando voo alto e metendo chocolate atrás do outro em times paulistas e cariocas,..foi lindo!

Glauco: Qual o adversário do “Furacão” que você “treme” quando o clube vai enfrentar?
Thiago: Bom, o grande adversário não tem nem como ser outro: CORITIBA! Mas não sinto muito medo quando os 2 times jogam, a não ser da torcida na rua. a rivalidade do Atlético e Coritiba deveria ser algo saudável,já que faz parte da maior tradição do futebol paranaense!

Glauco: Qual seria um ídolo do passado que você gostaria de ver jogando no Atlético PR?
Thiago: Um grande ídolo que gostaria de ter visto jogar foi o eterno SICUPIRA, do furacão! 

Glauco: Você tem alguma opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil em 2014?
Thiago: A copa do mundo no Brasil,é algo que acredito,vai ser um grande evento, óbvio porem o que falta de preparo infelizmente no nosso país não é a estrutura, e sim a má distribuição das verbas destinadas à copa... problema,no Brasil é difícil de falar de um grande evento sem lembrarmos da lavagem de dinheiro,politicagem e etc.,

Glauco: Em sua opinião teremos chances de levar o “caneco”?
Thiago: Acredito que a seleção faça uma ótima copa sim... não tenho uma opinião certeira que o Brasil vá ser campeão ou não,mas por favor,como bom brasileiro to esperando que se faça valer essa copa para nos...(risos)

Glauco: Você está com algum projeto em andamento?
Thiago: Além da minha banda e meu foco principal, que são os INDISPLICENTES, estou iniciando um projeto de musica alternativa (new wave), um projeto de musicar poesias com uma grande parceira de escrita, outro também em que vamos trazer o "palco aberto" da RADIO MUSICA CURITIBANA, para o litoral no verão, junto com Rodrigo Ferreira do Amaral, idealizador da radio e grande apoiador da musica autoral,alem dos shows "acústico" que faço,tocando musica 
paranaense e claro, sempre em fase de composição com minha banda e logo soltamos o segundo EP na praça!

Glauco: Bacana Thiago ter você aqui no blog representando o litoral paranaense em especial a nossa querida Pontal do Paraná e sabe que nesse projeto do “palco aberto” pode contar comigo.
Thiago: Quero agradecer a você Glauco Silveira pelo espaço, a ideia e o convite para esse "bate bola"!
Ai vão alguns links de divulgação e contato, grande abraço a todos!

Thiago "Indisplicente"












segunda-feira, 22 de outubro de 2012

DJ Szlachta

Dj Szlachta
Sempre foi influenciado pelas pessoas que convivia em relação a música... Eclético ao extremo em termos de gosto musical..., desde criança colecionador de discos de vinil e fitas K7... Horas durante o dia, escutando música, sonhando em ser um cantor, montar uma banda, mas que sem querer virou DJ. Aos 14 anos já tocava em algumas “danceterias” de Curitiba, mesmo muito novo já agitava as noites curitibanas num ritmo que na época era novo e envolvente... Dj Katchu era o nome do menino que se empolgava no volume do som, no movimento das luzes, na facilidade de “pegar” as menininhas... Com o tempo o menino cresceu, foi estudar, trabalhar, formar família, realizar sonhos e conquistas pessoais, mas nunca deixou a paixão da música de lado, sempre “tocando” as festas dos amigos, aniversários dos vizinhos, bailezinhos na igreja, animando os próprios eventos do trabalho..., até que decidiu definitivamente a se envolver de alma e coração ao mundo que ele mesmo sempre amou... DJ é a sua profissão, não mais envolvido só nas “baladas”, mas especialista em tornar uma simples festa, num grande evento, simplesmente por saber usar da magia que a música consegue fazer nas pessoas!!


Glauco:  Qual seu time de coração?
DJ Szlachta: Clube Atlético Paranaense;

Glauco:  Por que esse você escolheu o Atlético PR?
DJ Szlachta: Literalmente foi escolhido, pois sou de outro estado e sempre recebi influência dos familiares para torcer em um dos times da família... Mas, como vim novo para Curitiba, procurava um time daqui pra torcer... Cheguei entrar no campo com o Dionísio, que na época jogava no Pinheiros. Fui assistir jogo do coxa, do Colorado, mas em 1986 fui ver o jogo do CAP, no Couto Pereira, perdemos pro Guarani por 2X0, mas a sensação que tive ao ver a torcida gritando o nome do time e ver aquelas bandeiras com a caveira e o vermelho e preto tremulando, fez eu ter um sentimento de emoção, que todos que torcem para algum time de verdade sabem o que é...

Glauco:  Existe algum jogo do Atlético PR que te marcou?
DJ Szlachta: Todos os jogos são marcantes, mas 3 jogos em especial: Primeiro jogo da final de 2001, que foi na Arena, nem preciso explicar o porque... Daí duas experiências tristes, libertadores de 2000, melhor campanha, time invicto na primeira fase e nosso querido Gabiru, me manda a cobrança de pênalti pra fora do estádio. Segundo jogo triste foi a final da libertadores, onde nosso “queridíssimo” Fabrício errou o pênalti no último lance do primeiro tempo, se fizesse o jogo seria outro...

Glauco:  Qual seria o adversário do seu time que você "treme" quando o Atlético PR vai jogar?
DJ Szlachta: Esse termo “tremer” acho muito forte, mas em todos os jogos fico nervoso, tenso... Tudo depende da situação do time, pois ultimamente tenho “tremido” até contra o Grêmio Barueri, devido a necessidade dos 3 pontos...

Glauco:  Qual um ídolo do passado que você gostaria de ver jogando hoje no Atlético PR?
DJ Szlachta: Zico, pra mim o melhor que eu vi jogar.

Glauco:  Você tem alguma opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil?
DJ Szlachta: Só acho que vai ser realizado numa época errada... O Brasil precisa melhorar em muitas outras áreas primeiro pra depois realizar um evento como esse de grande porte. Mas acho que precisa mudar primeiro é a conscientização do povo para entender a real necessidade do nosso país e principalmente lutar contra esta corrupção e roubalheira que essa copa vai trazer. Vamos pagar um preço muito alto depois da copa, se preparem...

Glauco:  Acha que poderemos ser campeões?
DJ Szlachta: Fomos e sempre seremos o país do futebol... Quando valorizarem o futebol como tem que ser, o Brasil sempre será o favorito pra ganhar qualquer torneio, agora se outros interesses ($$$) estiverem na frente vai ser muito difícil conquistar qualquer coisa.

Glauco:  
Algum projeto em andamento na sua carreira?
DJ Szlachta: No segundo semestre de 2013, estarei realizando uma maneira diferente de realizar meus eventos... Quero agregar banda e DJ ao mesmo tempo... Aproveitar a interatividade que uma banda tem com a versatilidade do DJ... É uma tendência que está a pouco tempo no mercado internacional, poucos aqui no Brasil fazem isso, mas os que fazem estão tendo destaque... Pois o DJ tocando as bases das músicas e mixando como sabe fazer, e ao mesmo tempo  tendo acompanhamento de vozes e instrumentos tocando ao vivo, vai fazer a festa se tornar um verdadeiro show!!! Estou muito animado... Estou na fase de montar minha equipe, no início do ano começarão os ensaios...

Glauco:  Fale um pouco sobre seu trabalho:
DJ Szlachta: Sou DJ, faço todos os tipos de eventos imagináveis na área de som e iluminação, desde uma festa de casamento, 15 anos, formaturas, aniversários, festas temáticas, festas empresariais, baladas universitárias, até baile funk eu já fiz...rs – O que eu quero dizer é que o diferencial do meu trabalho é a experiência que eu adquiri  em todos os ritmos musicais... É a experiência de entender a “pista” e tocar os ritmos e as músicas que as pessoas querem curtir, indiferente de idade, de nível financeiro, cultural... Faço a festa se tornar num grande evento marcante para todos que estão presentes...

  Glauco: Valeu DJ Szlachta pela sua participação no nosso blog, mesmo você não sendo um “famoso”, sei que você irá conquistar seu espaço, pois acredito no seu potencial e competência e como aqui é um espaço democrático, todos aqueles que fizeram, fazem ou farão pela nossa musica tem o direito de participar e ser respeitado por todos nós.

DJ Szlachta: esta oportunidade de poder expressar essa paixão sobre o futebol e sobre minha atividade com a música... Até estava pensando ao responder as perguntas... Não sou músico, apesar de saber tocar piano, mas todos que já responderam as perguntas do blog são grandes músicos, instrumentistas e feras no que fazem na arte musical..., aonde eu me encaixo nisso!? Apesar de muitos não considerarem a minha profissão e acharem  que o“ DJ  (só) aperta o play”, fica o meu respeito e fascínio pela música, pela arte de interagir com as pessoas e fazê-las viverem um momento único, que só a música consegue fazer, por isso: “Aperte o play DJ”.



Contatos- DJ Szlachta –
luisandroszlachta@hotmail.com – hotmail; - luisandro.szlachta – skype;
- (41) – 3081-0764 – 9859-2810 – 8734-4896


domingo, 21 de outubro de 2012

Gracy Padilha


Gracy Padilha
Nascida em Salvador-BA, tem 27 anos, filha de gaúchos, criada no Rio Grande do Sul, veio a Curitiba no início de 2008 a trabalho, pois é contadora formada. Amante da arte, sempre foi apaixonada por boa música, dança e teatro. Na escola participou de recitais em datas comemorativas (às vezes cantando, às vezes somente dançando) e montou um grupo musical com amigos. Cantou para um grande público pela primeira vez, o Hino de Uruguaiana no ginásio da cidade devido a um convite, começou suas primeiras lições de canto, violão e teatro, mas isso levou bem pouco tempo, pois tinha muito pouco apoio da família, sempre foi muito religiosa isso fez com que limitasse sua seleção de músicas em uma fase de sua vida. Cantou por pouco tempo em coral e começou a aprender teclado para poder ajudar nas reuniões da Igreja. Em 2007 participou de seu primeiro concurso realizado pela rádio 96fm de Uruguaiana-RS, isso ocorreu quando ela tinha 21 anos e foi quando decidiu levar a música mais a sério, na sua formatura do ensino superior a pedido dos colegas os homenageou com uma música.



Ao vir para Curitiba muita coisa mudou como aqui existe mais oportunidade para se aprender e conviver com música do que no interior, decidiu procurar bandas de garagem e fazer um curso de guitarra, desde então, começou a cantar clássicas do Rock em duas bandas de garagem que se uniu, em períodos distintos. Começou a fazer aulas de técnica vocal e se aprimorar no canto, aprender a tocar violão para compor e suas primeiras letras em inglês saíram. Participou de um evento no Guairinha como Backing vocal do cantor Sérgio Queiroz que faz cover do Elvis Presley. Foi convidada em 2009 para ingressar como Backing vocal na Banda Big Apple Disco Club que conta com um repertório bem divertido dos anos 70, lá fazia alguns solos das músicas da Madona, Michael Jackson, e outras. Produziu duas músicas suas no estúdio Ápex Música e Tecnologia que se chamam: Valued and Loved e Little Sister. Todo ano participa também do Festcar em Araucária - PR nas categorias Popular e ano passado sua última banda a trabalhar (Reinventu’s) se classificou para a final na categoria Banda.
Em 2011 se envolveu com teatro, participando de duas peças no Núcleo de Teatro Lala Schneider e ganhou um prêmio de melhor Atriz Coadjuvante para atores sem registro. 
Em 2012 aceitou o convite de Glauco Silveira para ser sócia na CGR Produções.

Glauco: Qual seu time de coração?
Gracy: Internacional, grande colorado!

Glauco: Por que você escolheu o Internacional?
Gracy: Um pouco foi devido à influência do me pai, que desde sempre ama o time. Com o passar dos anos, depois de acompanhar os jogos mais de perto, passei a ter amor pela camiseta.


Glauco: Existe algum jogo do Inter que te marcou?
Gracy na final da Libertadores 2006
Gracy: Sim, a final da primeira Libertadores conquistada pelo Inter contra o São Paulo em 2006, lembro que eu e meu pai por “sorte” fomos fazer um curso em Porto Alegre e chegamos quase no horário do jogo, passamos na frente do Gigantinho e sabíamos que os ingressos tinham-se esgotado, mesmo assim, fomos ver se algum cambista ainda tinha algum pra vender, achamos um com ingressos promocionais e pagamos o preço, na hora de passar na roleta deu um frio na barriga porque pensamos que podíamos ter comprado algum ingresso falso, mas por sorte do destino tudo deu certo. O jogo foi emocionante, empolgante e inesquecível, as cadeiras que nos venderam eram de sócio, bom lugar, bom jogo e uma linda vitória. O ruim foi voltar para o hotel, pegamos uma rua com engarrafamento, só não me conte como estava no outro dia para ver o curso que fui fazer em Porto Alegre, o cansaço era grande que quase dormi na cadeira (risos).

Glauco: Qual seria o adversário do Inter que você "treme" quando vão jogar?
Gracy: O Internacional desde sempre teve uma rivalidade muito grande contra o Grêmio, por ser fundado no mesmo estado, é um time que me indigna muito ao ver jogar contra o Inter. Mas falando em time que dê medo mesmo de perder é o São Paulo pela qualidade técnica que eles têm e por ser um time melhor visto devido ser da região sudeste do País, você sabe que os comentaristas falam melhor dos times de lá não é?

Glauco: Qual um ídolo do passado que você gostaria de ver jogando hoje no Internacional?
Gracy: Roberto Carlos, acho que ele se encaixa bem no perfil dos jogadores do Internacional.

Glauco: Você tem alguma opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil? Acha que poderemos ser campeões?
Gracy: Acho que o Brasil não irá ganhar, mas conquistará 2º ou 3º lugar, não estou sendo pessimista, nosso técnico acho bom, fez um ótimo trabalho em alguns times aqui no Brasil, mas falta muita qualidade técnica para os atuais jogadores brasileiros, acho que tem muito estrelismo por ai e falta de raça.

Glauco:  Fale um pouco sobre seu trabalho
Gracy: Como é difícil hoje em dia viver somente de música, chefio um escritório de uma Indústria de Beneficiamento em Araucária, mas paralelamente a isso faço um trabalho bem sério com a Banda Esquadrão Rock, a Banda no início do ano gravou 11 faixas no estúdio Norcal em São Paulo e aguarda a finalização do seu trabalho pelo produtor Lampadinha (Mixmastermusic). A Banda já tem mais de 10 anos de estrada, participei de uma seleção para entrar no final de 2011, no início eles tocavam mais Rock Nacional anos 80 hoje em dia fazemos um mix em nosso show de Clássicas Internacionais, nacionais e as próprias. Estou adorando fazer parte da banda, estamos recebendo muitos elogios, e é um privilégio cantar, Queen, Led Zepellin, Billy Idol, Heart e outros....

Glauco: Legal Gracy ter a nossa primeira mulher no blog e que você continue "Fazendo Musica, Jogando Bola" com maestria. 
Gracy: Agradeço a oportunidade por poder falar sobre meu trabalho, minha vida, minha música e meu timão claro! Glauco o blog está demais Parabéns!

Contatos de Gracy Padilha
email:  gracielepadilha@hotmail.com
site: www.esquadrao80.com.br